Segundo dia de testes foi neste domingo (12). Controle da ansiedade foi um dos obstáculos para quem respondeu as questões. ENEM 2023 – DOMINGO (12) – RECIFE (PE) – Eduardo Felix, de 18 anos, pretende cursar medicina
Iris Costa/g1
O segundo dia de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2023 dividiu opiniões sobre o nível de dificuldade das questões. Candidatos que fizeram os testes na Universidade Católica de Pernambuco, no bairro da Boa Vista, no Centro do Recife, avaliaram o conteúdo abordado neste domingo (12) e citaram a ansiedade como um dos principais obstáculos.
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Fazendo o Enem pela primeira vez, Eduardo Felix, de 18 anos, pretende cursar medicina. Para o estudante, controlar a ansiedade foi a parte mais difícil do exame.
“Meu maior desafio foi o preparo psicológico porque eu tenho ansiedade. A preparação que eu tive durante o ano foi em cursinho online e em aulões na minha escola. A prova foi um pouco mais difícil do que eu esperei. Eu esperava encontrar mais questões de ecologia, mas teve bastante coisa sobre histologia”, disse Eduardo.
A estudante Adriely Cristina, de 17 anos, também lidou com a ansiedade no primeiro dia de provas. Neste domingo, não sentiu dificuldades para responder o questionário.
“Eu estava muito mais ansiosa pela primeira prova porque eu sou de humanas. Foi muito mais difícil para mim a primeira prova por causa do nervosismo, eu sabia que eu entendia daquilo, sendo que é uma prova de resistência. Hoje eu saí tranquilinha, cedo, super de boa”, contou Adriely.
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Para Beatriz Ferres, de 23 anos, o conteúdo de biologia na prova de ciências da natureza estava mais difícil do que ela esperava. Na dúvida, ela “chutou” as respostas de algumas questões que não sabia para não desperdiçar tempo.
“Hoje foi um pouco do conhecimento que a gente teve estudando e um pouco de ‘chute’ também, não vou mentir. Eu estudei mais para humanas. Exatas, eu tenho muita dificuldade. Eu achei a parte de biologia bem difícil”, declarou Beatriz.
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Quem também “chutou” as respostas de algumas questões foi Joaquim Barros, de 16 anos. Estudante do primeiro ano do ensino médio, ele fez a prova por experiência.
“Pelo que eu percebi da prova, metade era de conteúdo que eu já tinha visto e a outra metade de conteúdo que eu ainda vou estudar. A parte do conteúdo que eu já tinha visto estava bem fácil. A outra, eu precisei ir no ‘chute’. O tempo é bom. Quando eu estiver no terceiro ano, vou conseguir aproveitar inteiro”, afirmou Joaquim.
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Fonte: G1